UM CRISTIANISMO NOSSO, COM UMA FÉ ADULTA!
A passividade tem de dar lugar à criatividade de comunidades e pessoas; só assim poderemos chegar a UMA FÉ ADULTA, sem confundir, claro está, criatividade com facilidade, espontaneidade, vulgaridade.
Quem não pressente as enormes margens de criatividade que têm os sacramentos, a oração, a celebração eucarística, as celebrações livres e espontâneas, utilizando formas novas, gestos inéditos, sinais eloquentes que atingem a sensibilidade do homem atual?
Quando as pessoas de hoje passam os umbrais de muitos dos nossos templos, têm a impressão de entrar noutro mundo. O que se passa no ambiente familiar, no trabalho ou no bairro, nada tem a ver com o que ali se diz e se celebra.
A linguagem é outra.
Quão diferente era a linguagem de Jesus!
Os homens rudes do seu tempo sentiam que Ele traduzia, com chave religiosa, a vida real que levavam.
COMPETE-NOS, A NÓS,COMO EM CADA ÉPOCA, VIVER UM CRISTIANISMO « INÉDITO, SÓ NOSSO».
Sabemos que as primitivas comunidades cristãs viviam demorada e ardentemente as suas vigílias; não havia formalismos nem rituais; para ali era trazida e exposta a vida da comunidade e dela brotavam os sinais e as expressões religiosas.
" Cristãos adultos"
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