UM CAMINHO DE FÉ
Na Carta aos Hebreus, se define FÈ como a garantia das coisas que se esperam e a certeza das coisas que se não veem.
Após a morte de Jesus, os seus discípulos viviam escondidos com medo dos judeus.
Mas, segundo Atos2, 1-4 uma força os invadiu, os assombrou e os libertou desse medo.
E , segundo At,4,32 , perdendo o medo , começaram o anúncio da BOA NOVA de Jesus, pelo testemunho dos seus atos e da sua maneira de viver.
Uma nova vida estava a desabrochar, vinham cada vez mais para escutar e houve necessidade de começar a pregação.
Começou por se fazer uma pregação a um destinatário restrito, essencialmente aos judeus.
Mas em Atos 13, 46-48 podemos constatar que esta pregação começou a estender-se também aos pagãos.
Como crise no crescimento do Reino, surge o primeiro conflito.
Surgem dois grupos : o dos judaizantes e os que passam a seguir Paulo.
O problema centrava-se precisamente na circuncisão, que era a base, e a identificação dos judeus.
Os seguidores de Paulo consideravam essencial não a circuncisão, mas o batismo.
Este conflito só terminou no concílio de Jerusalém onde se acabou por abolir a circuncisão.
O reino crescia e começou a haver necessidade de se escrever as mensagens anunciadas. O Cristianismo atinge a universalidade a partir de Jerusalém, de onde irradia em todas as direções.
Numa primeira parte , sobressai Pedro, fazendo tudo girar à volta da Igreja- Mãe.
Num tempo seguinte, é a vez de Paulo se converter e anunciar a Boa Nova através das suas inúmeras viagens.
A FÉ É A GARANTIA DAS COISAS QUE SE ESPERAM E A CERTEZA DAS COISAS QUE SE NÃO VEEM.


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